Em 2021, o Brasil entrou no grupo dos 15 líderes mundiais em capacidade de instalação de energia solar. Essa situação traz a expectativa de que os investimentos no setor energético brasileiro irão receber aumento, principalmente para a produção de energia por painéis solares e geradores eólicos. Essa expansão promove a esperança de que os racionamentos e apagões sejam extintos no país.
A projeção da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) especula que ambas as fontes de energia renováveis devem manter o ritmo de crescimento observado nos últimos anos e, assim, permanecer como líderes nos negócios de geração de energia.
O setor energético mudará de maneira significativa até 2025.
Diante dos compromissos firmados pelas principais economias do mundo em conjunto com a ONU, espera-se que o Brasil apresente um crescimento de 30% no uso de energias renováveis, mantendo o ritmo de desenvolvimento apresentado nos últimos anos. Isso representará 50% da matriz energética brasileira sendo produzida por fontes limpas.
Além disso, o cenário do setor de energia deve mudar mundialmente também. Recentemente, a Agência Internacional de Energia (IEA) especulou que em 2022, a matriz energética deve atingir 30% proveniente de painéis solares. Esse crescimento é consequência do avanço tecnológico e do movimento de descarbonização que permite queda nos custos de produção de energia por fontes limpas.
Por que esse crescimento é importante?
Nos próximos anos, o consumo de energia elétrica deve aumentar em função do desenvolvimento tecnológico, do crescimento da população e muito provavelmente pelo aumento da procura por carros elétricos.
Sendo assim, a ampliação de uso dessas fontes é muito inteligente em território brasileiro, principalmente com relação ao painéis solares, por serem extremamente viável no país e permitirem que o Brasil cumpra os compromissos sustentáveis firmados internacionalmente.
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