Com o crescimento dos polos urbanos, a geração de lixo aumentou significativamente e, com isso, a preocupação diante dos destinos que esses resíduos tomariam levou ao desenvolvimento de uma maneira de reaproveitar o lixo para geração de energia elétrica.
O assunto de hoje é sobre as alternativas que já são usadas, e uma comparação daquelas que são sustentáveis, em função de outra que não é tão legal para o meio ambiente.
Uma alternativa não tão benéfica ao meio ambiente.
Uma das alternativas encontradas foi a incineração de materiais não biodegradáveis, onde o funcionamento é semelhante ao de usinas termelétricas, e a energia é gerada a partir dos gases da combustão dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU). Entretanto, essa opção não é ecologicamente positiva, visto que a queima desses resíduos emite substâncias perigosas como dioxinas, furanos e ácidos.
Contudo, já existem processos com o objetivo de deter esses poluentes durante a queima, como o uso de filtração para materiais particulados, sistemas de neutralização de ácidos e retenção de compostos. No próximo parágrafo, vamos te mostrar uma opção mais sustentável do que essa.
Como produzir energia elétrica derivada do lixo de maneira sustentável?
É possível gerar energia elétrica a partir dos gases gerados durante o período de decomposição de resíduos orgânicos, o chamado biogás. A queima desse componente é o que produz a energia que será consumida.

Esse processo não é tóxico, e dá a oportunidade de gerarmos energia de uma fonte com baixos impactos ambientais. Além disso, é uma ótima maneira de reaproveitar o lixo orgânico que seria abandonado em lixões.
Quais os benefícios de usar o lixo como fonte de energia?
Esse processo apresenta vantagens como a diversificação da matriz energética e a diminuição de impactos ambientais. Afinal, a decomposição de resíduos nos tradicionais lixões, acabam emitindo na atmosfera gases poluentes que influenciam no agravamento do efeito estufa e também apresentam riscos diante da possível proliferação de doenças.
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